- março 3, 2017
DIRETORIA DO SIAGESPOC É SOLIDÁRIA COM SEU PRESIDENTE
Foi por unanimidade de votos que a diretoria do Sindicato dos Trabalhadores da Polícia Civil de Mato Grosso – Siagespoc manifestou solidariedade ao presidente Cledison Gonçalves da Silva, vítima de denúncias caluniosas divulgadas pelo secretário geral da entidade, Leonel Santos dos Reis. Os sindicalistas discutiram uma situação considerada absurda, já que o próprio secretário participou de discussões e aprovou decisões de diretoria que depois passou a rejeitar.
Cledison Gonçalves convocou uma reunião para discutir os pontos elencados pelo secretário geral em denúncia falsa feita por ele à Justiça contra o presidente e toda a diretoria do sindicato. “Era a oportunidade que faltava para os diretores entenderem a questão e expressarem indignação com a atitude do secretário, visto que todas as decisões que ele denunciou foram tomadas depois de ampla discussão e aprovação dos diretores, inclusive dele”, explicou.
O sindicalista questiona o fato de o secretário querer provar que a diretoria está errada, que todos são corruptos, menos ele, que se considera o único certo. Gonçalves recorda, no entanto, que o denunciante está sozinho na posição de caluniador, considerando que nenhum dos membros da diretoria concorda com sua postura. “O que existe de concreto mesmo, em todo esse imbróglio criado pelo secretário, é a sua vontade de dar um golpe e assumir o cargo de presidente do Siagespoc”, acusa o sindicalista.
É preciso que fique bem claro que essa iniciativa do secretário geral é uma posição isolada, e cujas acusações jamais condizem com a verdade. Segundo destaca o líder sindical, basta uma ligeira análise da ação proposta por Leonel para se chegar a esta conclusão. Para começo de conversa, a procuração assinada por ele dando poderes ao advogado para mover uma ação contra a presidência do Siagespoc é falsificada, visto que esta prerrogativa é do presidente.
Cledison acusa o secretário de se negar a entregar as atas das reuniões de diretoria que participou e redigiu, e lembra que solicitou essas atas em ofício ao secretário, pedido este reiterado mais de uma vez. Como o secretário não atendeu, o presidente registrou ocorrência contra ele. E Cledison indaga: “Por que ele não quer entregar as atas? Qual o motivo de tal desinteresse? Será que ele quer esconder alguma coisa? As atas irão desmascará-lo, essa é a verdade”, conclui.
Os avanços verificados na atual gestão deixam claro que esta diretoria não está brincando com a tarefa de representar a categoria dos policiais civis. De acordo com Cledison, qualquer filiado percebe, mesmo com uma visão superficial, que o sindicato avançou muito sob a atual administração. “Quem vê as obras que executamos na capital e no interior não tem qualquer dúvida disso”, avalia.
“Se ele quer assumir a presidência do Siagespoc, ele que se candidate à presidência, faça campanha e convença a categoria de que é competente para tanto”, desafia o presidente. “Mas essa é uma hipótese praticamente impossível, pois a forma como age, valendo-se de mentiras, calúnias e difamações, não é reconhecida pelos policiais civis, uma categoria que sabe melhor do que ninguém separar o joio do trigo”,ressalta.
E conclui com a lembrança de que a assessoria jurídica do Siagespoc já impetrou diversas ações contra o secretário geral, de iniciativa não apenas da presidência, mas de todos os diretores para que ele responda na Justiça pelas calúnias que vem fazendo contra toda a diretoria do sindicato.
INDIGNAÇÃO GERAL A conclusão dos diretores é que o secretário geral do sindicato não é confiável: toma decisões conjuntas e depois nega sua participação Fonte: Luiz Cesar de Moraes
Edição: 03.03.2017
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