- dezembro 30, 2024
LUTO NA POLÍCIA Sinpol lamenta morte de policial e pede investigação das causas
“É lastimável ver o que aconteceu. Precisamos investigar e procurar entender o que está acontecendo, pois não é o primeiro policial a perder a vida nessas circunstâncias”, reagiu nesta segunda-feira (30) o presidente do Sindicato dos Investigadores da Polícia Civil de Mato Grosso (Sinpol-MT), Gláucio de Abreu Castañon, lamentando a morte do investigador Augusto Renato Magri Arantes, de 41 anos, em Tangará da Serra. Conforme boletim de ocorrência, ele foi encontrado sem vida no domingo (29), em sua residência, com um ferimento na cabeça provocado por arma de fogo. A esposa estava sentada ao lado, em choque.
“A tristeza e o sofrimento de parentes e amigos é compartilhada pela diretoria e pelo corpo de colaboradores do Sinpol”, traz a nota do sindicato.
A diretoria da Polícia Civil também lamentou o falecimento. “Querido por todos, o policial era reconhecido pela sua dedicação e compromisso com a instituição e combate ao crime, sendo exemplo de profissionalismo e determinação no cumprimento de suas missões”, divulgou a PJC, em nota.
Confira a nota do Sinpol-MT
O Sindicato dos Investigadores da Polícia Civil de Mato Grosso (Sinpol-MT) lamenta profundamente o falecimento do nosso colega Augusto Renato Magri Arantes, ocorrida domingo (29.12). Augusto Renato estava lotado na Divisão de Repressão a Entorpecentes da 1ª Delegacia de Polícia de Tangará da Serra.
A tristeza e o sofrimento de parentes e amigos é compartilhada pela diretoria e pelo corpo de colaboradores do Sinpol.
É lastimável ver o que aconteceu. Precisamos investigar e procurar entender o que está acontecendo, pois não é o primeiro policial a perder a vida nessas circunstâncias.
Aos familiares, colegas e amigos, nossos sentimentos de força. Que Deus nos proteja!
Gláucio de Abreu Castanõn
Sinpol-MT