• julho 22, 2015

Peixoto de Azevedo, Alta Floresta e Sinop recebem encontros regionais da Polícia Civil

Peixoto de Azevedo, Alta Floresta e Sinop recebem encontros regionais da Polícia Civil

 

Os municípios de Peixoto de Azevedo, Alta Floresta e Sinop sediam, esta semana, mais uma etapa os encontros dos policiais civis/investigadores, promovido pelo Sindicato dos Policiais Civis de Mato Grosso-Siagespoc. Os encontros integram o Fórum Estadual Investigador de Polícia.
 
Nesta quarta-feira, dia 22, o encontro será em Peixoto de Azevedo. Na quinta-feira, dia 23, em Alta Floresta, e na sexta-feira, dia 24, em Sinop. Foram convidados os policiais que atuam em todos os municípios dos três polos. 
 
O objetivo dos eventos é discutir a situação de trabalho dos Investigadores de Polícia no estado. O Sindicato quer ouvir os anseios dos profissionais, reivindicações, as dificuldades no trabalho, as expectativas em relação a carreira, entre outros assuntos.
 
O presidente do Siagespoc, Cledison Gonçalves da Silva, ressalta que um dos temas a ser debatido nos encontros é quanto a exigência acadêmica para o ingresso na carreira de investigador por meio de concurso público. A categoria está dividida, uma parte pede que seja necessário formações específicas, como Bacharel em Direito, Ciência Contábeis e Analistas de Sistema, entre outros. Desde 2004 é exigido diploma de ensino superior para o ingresso na carreira, mas sem especificar qualquer área de formação.
 
“No dia-a-dia da atividade, verifica-se que o investigador precisa ter uma formação mínima em determinadas áreas para fazer um bom trabalho, por exemplo crimes em envolvem corrupção. A formação é fundamental para que se realize um bom trabalho de investigação”, explica Cledison.
 
Outro assunto em destaque será o baixo número de investigadores de polícia no estado de Mato Grosso. Mesmo com a entrada de mais 300 policiais que estão sendo integrados as delegacias esta semana, o Siagespoc considera o número de profissionais ainda baixo. Isso acarreta vários problemas, entre eles o excesso de trabalho por parte dos profissionais, dificuldades para realizar as investigações, e para a sociedade a demora em concluir inquéritos ou se chegar aos autores dos crimes.
 
“Temos várias cidades sem nenhum investigador e situações em que o policial não tem autorização do delegado para tirar férias, porque não existe outro para ficar no lugar dele”, conta o presidente do Siagespoc.
 
Atualmente, Mato Grosso conta com aproximadamente 2.000 investigadores de polícia, incluindo os 300 que estão sendo incorporados a Polícia Civil. O ideal para Mato Grosso, de acordo com o Sindicato, é que este número seja o dobro.
 
Ao todo serão 15 encontros, cobrindo todas as regiões de Mato Grosso. O último será em Cuiabá, em outubro. “Este é o primeiro momento, depois dos encontros, vamos encaminhar um relatório completo, um verdadeiro mapa da situação, ao governador, ao secretário de Segurança Pública e ao diretor da Polícia Civil. Depois queremos ouvir prefeitos, promotores, juízes e presidentes dos conselhos de segurança sobre a situação dos municípios, quais as necessidades e o que eles querem”, diz Cledison.
 
Já sediaram o evento, os pólos de Cáceres , Pontes e Lacerda, Rondonópolis e Alto Araguaia. Também serão realizados encontros em Tangará da Serra, Diamantino, Primavera do Leste, Barra do Garças, Confresa, Água Boa e Juína.
 
 

Debate Encontros integram o Fórum Estadual Investigador de Polícia Fonte: Siagespoc – MT
Edição: Siagespoc – MT
Crédito Imagens: Siagespoc – MT

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